Comunicação Interna

 

UM JORNALZINHO, SÓ, NÃO FAZ COMUNICAÇÃO          

 A importância do público interno para os negócios das empresas é óbvia, quando se trata de questões objetivas e operacionais. A preocupação com esse público sempre foi bastante direcionada a questões trabalhistas, sindicais e de treinamento, desde a década de 1950, quando surgiram os primeiros jornais internos.

Mas hoje, sozinho, o “jornalzinho interno” não dá mais conta do recado quando o assunto é comunicação interna. Ele pode ser – e é muitas vezes – importante e eficiente para determinados casos. Mas as empresas não podem mais dizer que fazem uma boa comunicação interna só porque têm um jornal interno ou um quadro de avisos.

Sempre alertamos nossos clientes sobre o risco de subestimar a complexidade atual do relacionamento com esse público, cada vez mais diverso, cuja disputa pela atenção só aumenta dentro e fora do ambiente corporativo.

Por outro lado, as necessidades das empresas em relação a engajamento e comprometimento dos funcionários cresceram substancialmente. As mensagens que precisam ser transmitidas têm cada vez mais nuances. Vale lembrar que o público interno também contribui de forma direta e indireta para a formação da imagem da empresa. E não só os responsáveis pelo relacionamento com os clientes, mas todos. Afinal, o nome da empresa muitas vezes se transforma no sobrenome do funcionário. E ele acaba se transformando em um porta-voz informal da marca. Precisa ser subsidiado, orientado e bem-informado para que a resultante disso seja positiva para a marca e a imagem da empresa. E para que tenha condições e elementos para ser um embaixador e um defensor da marca da empresa em todos os círculos do seu convívio social.

Portanto, é preciso criar planos e estratégias de comunicação que contemplem a entrega de informações, de fato, relevantes para o público interno, antes de qualquer outra coisa. Só assim conseguimos levar também histórias, mensagens e informações que são de interesse da empresa. É uma via de mão de dupla.

O que, como e onde comunicar precisam ser definidos após uma avaliação detalhada do público, de seus interesses, do número de colaboradores, da localização, dos valores da empresa, dos assuntos que necessitam engajamento e das mensagens que se deseja transmitir.

É só a partir da construção desse cenário que a Timbro parte para definição de quais veículos serão criados/utilizados, o tipo de conteúdo, as abordagens, a frequência e a política de interação. Isso torna possível gerar conteúdos relevantes, atraentes, capazes de engajar os funcionários nos objetivos da empresa.