Gerenciamento de crises

 

A DEFINIÇÃO DE “CRISE” É BASTANTE AMPLA.

A DE GERENCIAMENTO DE CRISES, MAIS AINDA.

 

Na Timbro, consideramos como crise “todo evento que ocorra fora da normalidade, que interfira na realidade dos negócios do cliente, e que possa gerar impacto negativo para a empresa/marca”. E trabalhamos com conceito de que gerenciamento de crises “é tudo que pode ser feito para evitar que uma crise aconteça e/ou para mitigar os efeitos dela”.

Nas duas últimas décadas, a Timbro consolidou larga experiência no gerenciamento de crises para marcas e empresas de tamanhos e segmentos variados. Nesse período, o crescimento no número de stakeholder e de canais onde as crises podem se propagar tornou tais processos muito mais complexos.

Mapeamento de riscos – Em essência, uma crise é sempre uma situação inesperada, com evolução de agravamento acelerado, impactos rápidos, que demanda posicionamentos e tomadas de decisão ágeis, para os quais as empresas nem sempre estão preparadas. Em crises, demorar para agir, mesmo que da forma correta, tem quase o mesmo efeito negativo de tomar uma decisão errada ou tomar nenhuma.

Nesses momentos, todos os movimentos são arriscados. Por isso, um gerenciamento de crises bem-sucedido, deve começar pelo mapeamento criterioso dos riscos existentes: tudo que pode se transformar em uma crise em determinadas circunstâncias. Isso é fundamental para nortear ações que reduzam riscos e minimizem efeitos.

O mapeamento também permite a elaboração de planos detalhados de ações a serem executadas quando qualquer um dos riscos mapeados se transformar em uma crise: o que fazer; como fazer; quando fazer; quem deve fazer; quem fala com quem; quem comunica; quem responde.

Mesmo para riscos não mapeados é preciso haver um planejamento de passo-a-passo e de responsabilidades. Quanto maior o número de situações previstas, menos arriscada e mais ágil será a tomada de decisões. E menor, o dano final ao negócio. A meta é: Prever e se preparar até para o imprevisto.

Espiral do pânico – Empresas que não mapeiam riscos e não se preparam adequadamente atuam de forma errática em situações de crises – o que cria outras crises dentro da crise inicial e agrava o quadro geral. Nesses casos, a atuação dos gestores passa por fases bem claras que só atrapalham o gerenciamento da crise. É preciso saber identificá-las:

  1. Negação
  2. Paralisação
  3. Irritação
  4. Vitimização
  5. Busca por culpados
  6. Síndrome de perseguição

As crises passam, todas. Quer os gestores ajam corretamente ou não. Mas quando não há ação ou ela é executada de forma equivocada, fica um rastro de destruição para a imagem da empresa. O custo é alto e leva tempo para consertar. Em alguns casos, pode ser fatal para a sobrevivência do negócio.

Protegendo marcas – Desde que foi criada, a Timbro tem ajudado dezenas de empresas a mitigar os impactos de crises e danos a imagens e marcas; além do mapeamento de riscos, atuamos por meio de campanhas preventivas, gerenciamento de incidentes, treinamento de porta-vozes e equipes, assessoria de imprensa e gestão de redes sociais. Sempre de forma transparente e responsável, buscando fortalecer a relação de confiança entre as marcas e seus stakeholder.

O sucesso que alcançamos no gerenciamento de crises nesse período se deve em grande parte à confiança que as empresas depositam na atuação da Timbro, que garante amplo acesso a informações estratégicas e confidencias para entendimento dos cenários, condição imprescindível para atuarmos de forma efetiva. Tudo respaldado e protegido por contratos de confidencialidade.

Contamos com profissionais experientes para montar estruturas completas de mapeamento de riscos, monitoramento de indicadores de alerta, e gerenciamento de crises. 24 horas por dia. 7 dias por semana.