Presença Digital

 

“SE NÃO APARECE NO GOOGLE, NÃO EXISTE”

Esse pensamento vem ganhando cada vez mais força no mercado. E pode até parecer coisa de geek, mas não é. A presença digital das marcas tem cada vez mais importância para o sucesso dos clientes da Timbro e das empresas em geral.

Por outro lado, não há como negar que redes sociais, marketing digital, site, hotsite, marketing de conteúdo, SEO, Google Adds, remarketing e impulsionamento viraram quase uma panaceia: um elixir para a cura de todos os males empresariais.

Para definir uma estratégia eficaz de presença digital não há receita pronta. É preciso filtrar dados, analisar tendências e entender os cases de sucesso. Para cada marca o resultado será diferente, pois depende da capacidade de investimento e dos objetivos de comunicação e vendas. Tudo ajustado à realidade da empresa, para garantir a execução eficiente e integral do que foi planejado.

É fundamental mapear o público-alvo; o tipo de produto ou serviço; o posicionamento da marca no ambiente off-line; o estágio da transformação digital em que está inserida; como a concorrência atua no ambiente on-line; o histórico de relacionamento com stakeholders e a capacidade de atuar de forma hábil no ambiente digital, que demanda agilidade e transparência.

A partir desse diagnóstico, é possível planejar a atuação em cada umas das frentes digitais, definindo quais canais serão utilizados; conteúdos; periodicidade das postagens; estratégia de impulsionamento; e política de interação.

PREMISSAS DA TIMBRO SOBRE A PRESENÇA DIGITAL:

• Ocupação de espaço: Presença digital é diferente de atuação digital. É fundamental que as marcas estejam presentes nas redes sociais consagradas e nas recém-criadas, mesmo que a estratégia não preveja atuação naquele segmento. Isso garante que não haja utilização da marca nessas redes por outras empresas ou indivíduos mal-intencionados. Isso demonstra que a marca está conectada, mas que não atua por questão estratégica.

 • Atenção às letras miúdas: Quem já leu os “Termos e Condições” das plataformas de redes sociais entende porque a frase “Quando você não paga pelo produto, você é o produto”, dita no documentário Dilema das Redes, faz tanto sentido. Não há garantias para as empresas e para as pessoas físicas de que o acesso às plataformas seguirá gratuito e nem que as regras atuais continuarão valendo. Alterações nos algoritmos e na taxa de distribuição orgânica do conteúdo mostraram bem o impacto que essas mudanças têm na estratégia das empresas. Movimentos recentes de retirada de perfis e páginas do ar por “violações” não especificadas também são sinal de alerta. O site próprio segue sendo a ferramenta sobre a qual a empresa detém maior controle e deve ser o “hub” de toda a presença digital da marca. A plataforma que centraliza tudo e que servirá inclusive de memória dessa atuação no ambiente digital.